Contos Eróticos Cuckquean

  Recentemente, tive a grata surpresa de conhecer uma página no Privacy totalmente focada em cuckquean. Até então, eu nunca havia me aventurado pelo Privacy mas como este é um conteúdo voltado 100% para o fetiche cuckquean e aqui no Blog coloco tudo sobre o assunto, resolvi divulgar a página do casal que gentilmente autorizaram o post.

Por Lívia Duarte – Psicóloga & Educadora Sexual Você já sentiu um desejo diferente, que foge dos roteiros tradicionais? Algo que talvez te excite, mas que a sociedade ainda aponta como “errado”? Se sim, bem-vinda ao mundo das fantasias — um universo onde o prazer feminino pode, sim, ser plural, ousado e profundamente empoderador. Hoje, falamos sobre um fetiche ainda pouco discutido, mas que tem ganhado força entre mulheres que estão se libertando do medo e redescobrindo o prazer: o cuckquean . Cuckquean é o nome dado à mulher que sente prazer — físico ou psicológico — ao ver, saber ou fantasiar que seu parceiro está com outra mulher, com seu total consentimento. Para falar desse tema com a leveza e profundidade que ele merece, conversei com a Marina , 38 anos, casada há 12, e praticante ativa desse fetiche. O que ela compartilhou foi mais do que uma fantasia: foi uma jornada de autoconhecimento e liberdade. “Ser cuckquean me fez olhar pro meu desejo com mais carinho e zero culpa...

 Meu nome é Júlia, tenho 35 anos. Sou loira, alta, de franjinha, corpo definido de academia. Sou casada com Pedro, 36, olhos verdes, magro mas com um físico definido, cabelos negros de topete. Estamos juntos há muitos anos, e sempre tivemos um casamento sincero, até mesmo com nossas fantasias. E eu sempre fui clara sobre a minha: ser corna. Sempre desejei ver meu marido com outra mulher, ver ele me trair com meu consentimento. Ser a espectadora, a mulher que vê e goza.

A ndressa sentou-se na beira da cama, seus dedos brincando nervosamente com a barra da camisola de seda. O quarto estava mergulhado em uma penumbra sensual, a luz da lua filtrando-se pelas cortinas semiabertas. O ar cheirava a jasmim, uma fragrância que sempre a acalmava, mas naquela noite, nem mesmo o aroma familiar conseguia dissipar a ansiedade que a consumia. Marcos, seu marido, estava no banheiro, o som da água correndo na pia ecoando pelo corredor. Ela respirou fundo, tentando encontrar coragem para as palavras que há tanto tempo queria dizer.

Enviado por Karina (nomes fictício para proteção a pedido da própria autora). Me chamo Karina, tenho 36 anos e não quero escrever um conto erótico ou pelo menos não de maneira tradicional e sim, tentar descrever situações que já vivenciei nos meus recém completados 10 anos de cuckquean. Não vou contar todos os casos e sim, apenas os que me mais me marcaram e nem vou me prender em detalhes.

L úcia e Ricardo sempre foram um casal apaixonado e cúmplice, mas, como todo relacionamento duradouro, às vezes sentiam que a rotina pesava. As conversas francas e abertas que mantinham eram a base de sua conexão. Foi em uma dessas conversas que Lúcia confessou uma ideia que há tempos lhe rondava a mente.

  Olá queridos Passado final de semana, agora vim aqui contar pra vocês o que rolou nesse final de semana, quaaaase passou em branco. A Carla é uma vizinha que temos, o meu marido come com a minha ordem e gosto é claro rsrsrsrs

  Desde que me entendo por gente, sempre tive uma curiosidade diferente. Quando adolescente, enquanto minhas amigas falavam de romances perfeitos e fidelidade inabalável, minha mente divagava por caminhos mais ousados. Eu imaginava situações onde observava, onde incentivava… e, de alguma forma, isso me dava uma sensação única de poder e prazer.

Mariana chegou, o vestido vermelho colado no corpo suado. Seus olhos castanhos brilhavam de malícia e antecipação. "Tá mesmo pronta pra isso, Júlia?" ela perguntou, me abraçando. Seu perfume doce invadiu minhas narinas.

Podem me chamar de Lorena. Tenho 42 anos estou noiva de Pedro de 23 anos. Sim, sei que têm uma grande diferença de idade entre nós. Apesar de ser mais...madura, módestias a parte não aparento a idade que tenho. Me descrevendo: sou branquinha olhos azuis cabelos negros longos ondulados nas pontas e tenho corpão de rata de academia. Pro padrão feminino sou alta tenho 1,78 bem distribuídos e uma tatuagem floral na coxa. 

Meu nome é Renato e namoro com uma garota chamada Vitória há mais de 3 anos. Minha namorada há muitos anos, antes mesmo de nós namorarmos, é amiga de uma garota chamada Isabela, que sempre me chamou muito a atenção. Eu tenho 24 anos, minha namorada tem 22 e Isabela tem 20.

Sou Hernane, tenho 34 anos e namoro Ana de 27 anos. estamos juntos têm 4 anos. somos bonitos, atraentes dentro do padrão comum rs. tenho 1,79, pele clara olhos castanhos corpo normal tendendo pra magro cabelos curto prretos. ela 1,62 loira olhos verdes cabelos médios ondulados corpo normal branquinha também mais pra magra. bundinha redondinha seios médios. 

Já têm um tempo que o fetiche cuckquean vêm crescendo cada vez mais inclusive fora do Brasil é um fetiche praticamente normal presente em grande parte das mulheres. Aqui no Brasil como mencionado, vêm crescendo cada vez mais até que chegamos no ponto onde a apresentadora Xuxa Meneghel revelou seus desejos cuckquean.   Confira abaixo.

Meu nome é Karol, tenho exatos 39 anos. Sou alta um metro e setenta com 58 kgs. Tenho corpão modéstia a parte, seios médios, morena da cor do pecado e meus  cabelos  são cacheados médio/longo mas ultimamente, desde o começo do ano uso progressiva e me acostumei com novo visual.