Coisas de Cuckquean

Eu comecei a namorar bem cedo e o meu primeiro namoradinho era fiel e carinhoso e por isso eu fui perdendo o interesse nele. Sempre que estava com alguém eu fantasiava com coisas diferentes. Conforme fui amadurecendo, encontrei um relacionamento no qual podia colocar minhas vontades em prática.

Esse meu namorado era muito galinha, pegava as minhas amigas, paquerava outras na minha frente e isso me deixava louca de tesão por ele. Cheguei a ficar horas esperando-o namorar com outra menina pra depois ir me levar pra casa e quando ele chegava eu estava com tanto tesão que ele tinha que me comer em qualquer lugar para apagar o meu fogo. Quando entramos na faculdade eu pedi para abrimos a relação e fazermos ménages, e então eu chamava sempre uma garota diferente para ficar com ele. Nesse espaço de tempo me descobri bissexual, transei com algumas garotas enquanto fazíamos ménages, mas o meu tesão mesmo era ver o meu namorado pegar as garotas. Eu só queria ver ele comendo-as, era o que me dava tesão. Continuamos com essas experiências não convencionais por mais de três anos. Ao final da faculdade, quase me formando nós terminamos o namoro. Decepcionada das minhas últimas vivência a três, conheci a Carolina e começamos ficar, até que ela me chamou para ir morar com ela. Fomos a uma balada e lá conhecemos a Amanda e nos chamou para um ménage e nós fomos. Foi gostoso, chupei as duas, fui chupada e usada pelas duas, foi uma delícia, gozei na boca das duas, mas no outro dia a Carol me perguntou se tinha sido bom para mim. E eu respondi que não, que eu gosto é de assistir minha namorada ou meu namorado interagindo, comendo, chupando outra mulher, mas quando tenho que participar, não fico tão à vontade. Desde então ela entendeu que eu gosto de ser corna e passou a estudar tudo o que envolve a situação, e foi assim que descobrimos que eu também sou submissa e agora eu estou sendo feita de corna por ela sempre que dar, estou adorando ser humilhada, usar plugue anal e beijar os pés dela implorando para apanhar e ficar de joelhos e de coleira enquanto ela transa com outras na nossa cama. Fico com a minha xoxota molhadinha até quando está se arrumando para sair com uma delas. Quando ela volta e conta os detalhes do que aconteceu eu deliro de tesão.

A Carol já falou que se eu desejar, tenho espaço para sair e transar com qualquer pessoa também, mas, atualmente estou satisfeita da forma como estamos. Não me sinto traída, pois, na minha perspectiva, trair é sair do combinado e, nesse caso, estamos completamente de acordo com tudo o que é feito".

Selma Braga

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